quarta-feira, 30 de março de 2016

Oportuno lembrar o quão civilzadores foram os despotas europeus!

Quarenta e poucos anos antes de Hitler assassinar 6 milhões de judeus, o rei Leopoldo II da Bélgica massacrou 15 milhões de negros, no Congo, e mutilou outros incontáveis milhões. 

quinta-feira, 17 de março de 2016

Eis a luta em que nos engajamos.”

"Observai à vossa volta. O que restou de todos os partidos que outrora se anunciaram como partidos eminentemente revolucionários? — Só dois partidos estão em oposição: o partido da coerção e o partido da liberdade; os anarquistas, e, contra eles, todos os outros partidos, qualquer que seja sua etiqueta.

É que, contra todos esses partidos, os anarquistas são os únicos a defender por inteiro o princípio da liberdade. Todos os outros se gabam de tornar a humanidade feliz mudando ou suavizando a forma do açoite. Se eles gritam ‘abaixo a corda de cânhamo da forca’, é para substituí-la pelo cordão de seda, aplicado no dorso. Sem açoite, sem coerção, de um modo ou de outro, sem o açoite do salário ou da fome, sem aquele do juiz ou do policial, sem aquele da punição sob uma forma ou outra, eles não podem conceber a sociedade. Só nós ousamos afirmar que punição, polícia, juiz, salário e fome nunca foram, e jamais serão, um elemento de progresso; e se há progresso sob um regime que reconhece esses instrumentos de coerção, esse progresso é conquistado contra esses instrumentos, e não por eles.

Eis a luta em que nos engajamos.”

Piotr Kropotkin

segunda-feira, 7 de março de 2016

Lucy Parsons

“Os anarquistas sabem que um longo período de educação precisa preceder qualquer grande mudança fundamental na sociedade, uma vez que não acreditam na miséria do voto, nem em campanhas políticas, mas sim no desenvolvimento de indivíduos com pensamento autonomo.”
— Lucy Parsons, Os Princípios do Anarquismo. (1890).