sábado, 12 de maio de 2018

Pierre-Joseph Proudhon

Proudhon: filho de um camponês e por natureza e instinto cem vezes mais revolucionário que os socialistas doutrinados e burgueses, se armou de uma crítica tão profunda e penetrante como implacável, para destruir todos os sistemas deles. Impondo a liberdade à autoridade contra esses socialistas de Estado, se proclamou atrevidamente anarquista, e, na essência do seu deísmo e panteísmo, teve a coragem de se declarar simplesmente ateu, ou melhor, como Augusto Comte, positivista. Seu socialismo, fundado na liberdade tanto individual como coletiva, na ação espontânea das livres associações, não obedecendo a outras leis gerais da economia social, descobertas ou a descobrir pela ciência, a margem de toda regulamentação governamental e de toda proteção do Estado, subordinando, por outro lado, a política aos interesses econômicos, intelectuais e morais da sociedade, deveria mais tarde, e por uma consequência necessária, chegar ao federalismo.
Mikhail Bakunin

domingo, 6 de maio de 2018

Edgard Leuenroth

“Uma coisa quero afirmar, nós precisamos ter a coragem de ser minoria, não me canso de dizer isso. Por que multidão? Multidão é o que vale? Então porque não fomos para a multidão do Mussolini, do Marxismo, da Congregação Mariana? Por que não com todas essas multidões amorfas? Não, uma minoria consciente vale muito mais que uma massa amorfa” Edgard Leuenroth

Boletim Operário 492

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