PELA VOLTA DAS OCUPAÇÕES - MAIORES E MAIS FORTES!
Não importa o quanto a Globo nos chame de vândalos ou o quanto o governo ilegítimo de Michel Temer nos acuse de terroristas. Os crucificados atingirão - uma hora ou outra - a glória.
Pouco importa o tempo ou a espera; ao contrário de Michel Temer, não seremos considerados monstros, ditadores ou opressores - a história nos absolverá por legítima defesa.
Somos milhares de jovens descontentes com este e com todos os governos que ousaram tocar em nossa soberania. Somos jovens sem perspectiva e sem nada a perder. Somos milhões de lobos esperando a hora certa para atacar e ocupar o território controlado pelo inimigo.
Secundaristas, não temam a reação! A escola é nossa e não do governo. Não devemos aceitar de cabeça baixa o que um governo composto por homens brancos, ricos e velhos nos diz que é bom.
Avante, mal educados!
Avante, estudantes oprimidos sem nação. Avante rumo ao confronto pois não temos nada a perder.
O futuro pertence aos radicais e não aos covardes que ficam em cima do muro. O futuro pertence àqueles que atacam a raíz do problema e não ficam podando os galhos podres. O futuro pertence aos radicais que enxergam aquilo que todos vêem, mas ignoram: a vida é curta demais e insignificantemente pequena para nascer e morrer em subempregos, endividado, inculto, pobre e fodido.
Em plena crise econômica, sem salários ou perspectiva, produzimos carros que nunca dirigiremos, bairros que nunca entraremos e prédios que seremos obrigados a subir pelo elevador de serviço. O extremo acúmulo de poder nas mãos de uma pequena elite escancara a cada dia o fato de que o capitalismo e a opressão das classes dominantes só terão fim com a insurreição armada do povo, organizado e consciente de seu papel enquanto classe revolucionária e não apenas como simples mão de obra.
Devemos sair antes derrotados, do que omissos. A história não perdoa a omissão.
A reforma educacional anunciada por Michel Temer é apenas o reflexo de que os dominantes não querem melhorar a nossa vida; a vida dos dominados. Seria ingenuidade pensar de tal forma.
Michel Temer foi eleito com a ajuda financeira de conglomerados empresariais, corporações, bancos e figuras da elite financeira - sobretudo a elite internacional. Dessa forma, alguém que é eleito com a ajuda da burguesia jamais governará para o povo.
Não queremos melhores empregos nem tampouco salários melhores. Não queremos uma escola com merenda decente. Não queremos uma escola com melhores professores. Não queremos uma escola melhor. Não queremos 10% do PIB. Não queremos apenas uma fatia do bolo, mas o BOLO INTEIRO! Não apenas o bolo inteiro como TODA A PADARIA! Queremos um novo modelo de escola onde nossas capacidades intelectuais sejam integralmente atendidas e onde não tenhamos de abaixar nossas cabeças para inspetores, diretores ou policiais.
A reforma vinda da caneta de Michel Temer e seu governo de homens brancos, ricos e bem alimentados não representa as nossas vontades. Um governo composto por velhos burgueses jamais representá os anseios de uma juventude cada dia mais crítica, revolucionária e com fome de mudanças ESTRUTURAIS.
Dessa forma, clamamos:
REFORMA NÃO, REVOLUÇÃO SIM!
Somos governados pelos mais variados partidos e figuras capitalistas a pelo menos algumas décadas. Nossos problemas continuam intocados e omitidos por aqueles que ousam dizer que a nossa vida irá melhorar. Esqueçam de uma vez por todas: a minha, a sua - a nossa vida não irá melhorar. Continuamos mal alimentados, incultos, doentes e estressados; continuamos a sentir a dor do chicote ancestral da burguesia estalando em nossas costas
O chicote pode envelhecer, mas sempre irá nos machucar enquanto não tomamos a rédea do que é nosso por direito. Afinal, se o trabalhador tudo produz, à ele tudo é garantido
Clamamos ainda mais alto: SE O TRABALHADOR TUDO PRODUZ, À ELE TUDO PERTENCE!
A luta secundarista que reviveu o espírito de autonomia e radicalidade da juventude de São Paulo e do Brasil demonstrou através da ação revolucionária - e não do discurso - que as mudanças podem e DEVEM ser feitas da forma mais radical possível.
A elite de cima só recua quando nós avançamos.
À todas e todos que ocuparam escolas, clamamos: a hora é agora! Devemos partir à ação e reviver o monstro - ainda maior e mais forte.
PELA OCUPAÇÃO TOTAL DAS ESCOLAS DO BRASIL!
Não importa o quanto a Globo nos chame de vândalos ou o quanto o governo ilegítimo de Michel Temer nos acuse de terroristas. Os crucificados atingirão - uma hora ou outra - a glória.
Pouco importa o tempo ou a espera; ao contrário de Michel Temer, não seremos considerados monstros, ditadores ou opressores - a história nos absolverá por legítima defesa.
Somos milhares de jovens descontentes com este e com todos os governos que ousaram tocar em nossa soberania. Somos jovens sem perspectiva e sem nada a perder. Somos milhões de lobos esperando a hora certa para atacar e ocupar o território controlado pelo inimigo.
Secundaristas, não temam a reação! A escola é nossa e não do governo. Não devemos aceitar de cabeça baixa o que um governo composto por homens brancos, ricos e velhos nos diz que é bom.
Avante, mal educados!
Avante, estudantes oprimidos sem nação. Avante rumo ao confronto pois não temos nada a perder.
O futuro pertence aos radicais e não aos covardes que ficam em cima do muro. O futuro pertence àqueles que atacam a raíz do problema e não ficam podando os galhos podres. O futuro pertence aos radicais que enxergam aquilo que todos vêem, mas ignoram: a vida é curta demais e insignificantemente pequena para nascer e morrer em subempregos, endividado, inculto, pobre e fodido.
Em plena crise econômica, sem salários ou perspectiva, produzimos carros que nunca dirigiremos, bairros que nunca entraremos e prédios que seremos obrigados a subir pelo elevador de serviço. O extremo acúmulo de poder nas mãos de uma pequena elite escancara a cada dia o fato de que o capitalismo e a opressão das classes dominantes só terão fim com a insurreição armada do povo, organizado e consciente de seu papel enquanto classe revolucionária e não apenas como simples mão de obra.
Devemos sair antes derrotados, do que omissos. A história não perdoa a omissão.
A reforma educacional anunciada por Michel Temer é apenas o reflexo de que os dominantes não querem melhorar a nossa vida; a vida dos dominados. Seria ingenuidade pensar de tal forma.
Michel Temer foi eleito com a ajuda financeira de conglomerados empresariais, corporações, bancos e figuras da elite financeira - sobretudo a elite internacional. Dessa forma, alguém que é eleito com a ajuda da burguesia jamais governará para o povo.
Não queremos melhores empregos nem tampouco salários melhores. Não queremos uma escola com merenda decente. Não queremos uma escola com melhores professores. Não queremos uma escola melhor. Não queremos 10% do PIB. Não queremos apenas uma fatia do bolo, mas o BOLO INTEIRO! Não apenas o bolo inteiro como TODA A PADARIA! Queremos um novo modelo de escola onde nossas capacidades intelectuais sejam integralmente atendidas e onde não tenhamos de abaixar nossas cabeças para inspetores, diretores ou policiais.
A reforma vinda da caneta de Michel Temer e seu governo de homens brancos, ricos e bem alimentados não representa as nossas vontades. Um governo composto por velhos burgueses jamais representá os anseios de uma juventude cada dia mais crítica, revolucionária e com fome de mudanças ESTRUTURAIS.
Dessa forma, clamamos:
REFORMA NÃO, REVOLUÇÃO SIM!
Somos governados pelos mais variados partidos e figuras capitalistas a pelo menos algumas décadas. Nossos problemas continuam intocados e omitidos por aqueles que ousam dizer que a nossa vida irá melhorar. Esqueçam de uma vez por todas: a minha, a sua - a nossa vida não irá melhorar. Continuamos mal alimentados, incultos, doentes e estressados; continuamos a sentir a dor do chicote ancestral da burguesia estalando em nossas costas
O chicote pode envelhecer, mas sempre irá nos machucar enquanto não tomamos a rédea do que é nosso por direito. Afinal, se o trabalhador tudo produz, à ele tudo é garantido
Clamamos ainda mais alto: SE O TRABALHADOR TUDO PRODUZ, À ELE TUDO PERTENCE!
A luta secundarista que reviveu o espírito de autonomia e radicalidade da juventude de São Paulo e do Brasil demonstrou através da ação revolucionária - e não do discurso - que as mudanças podem e DEVEM ser feitas da forma mais radical possível.
A elite de cima só recua quando nós avançamos.
À todas e todos que ocuparam escolas, clamamos: a hora é agora! Devemos partir à ação e reviver o monstro - ainda maior e mais forte.
PELA OCUPAÇÃO TOTAL DAS ESCOLAS DO BRASIL!
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